sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Boas Vindas!!

Depois de muito rodar, fuçar, garimpar os blogs aleatórios, resolvi fazer um também, junto com uma amiga designer do meu trabalho (Paty Motta).
Nasci no interior de São Paulo, em uma cidade chamada Ibitinga, e sempre fui muito vidrada em moda e acessórios, eu era daquelas que via as roupas na TV ou na Revista e queria! Minha mãe sempre com uma mão santa, fazia tudo na máquina de costura, e ficava perfeito, nunca desapontei a moda! Tanto é que as minhas festas favoritas eram a fantasia, Halloween e carnaval, e quanto mais brilho, melhor!
Hoje sou formada em Hotelaria, e trabalho com Eventos em São Paulo, adoro o que faço, não consigo me ver em outra profissão.

 Acredito que a moda transforma as pessoas, e tomou um lugar muito importante no mundo, principalmente nos dias de hoje, a questão é que os objetos de desejos das  mulheres modernas se tornaram um sapato ou uma bolsa.
Porém também acredito que a roupa não faz milagres (ou faz?)  e que as pessoas podem sim ser bonitas pelo seu EU interior, esquecendo as futilidades. Nem tudo que é bonito é de grife, assim como proporcionalmente nem tudo que é de grife é bonito.

O nome do blog foi uma idéia que tive pois toda vez que usava um filtro no instagram eu fazia aquele trocadilho "Pust Instagrei a foto..", o y no fim é para dar um toque mais charmoso, aproveitando a palavra "Gray" que é cinza, uma cor que nunca sai da moda.

Gosto de receber emails e opiniões, no entanto, sejam BEM VINDAS!!






Um comentário:

  1. “A roupa faz o monge.”, um dito muito antigo, mas que hoje está muito em moda. A roupa transforma, enriquece, empobrece, causa inveja, enlouquece. Nos anos 70, a geração peace and love ousou e provocou com seu estilo hippie, quebrando os padrões do vestir. Explodiram as cores, simplificaram as roupas, cada um criava o seu visual. Esse modismo alem da cannabis, resistiu ao tempo. Hoje as tribos são infinitas e todas têm seu visual diferenciado e são aceitos e copiados. Liberdade de ser o que quiser ou como se usava falar “cada um na sua”. Fui...

    Leitão

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